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Dança pra que te quero!

A dança sempre energizou a minha vida. E melhor do que fazer aulas, é dançar em cima de um palco. É um momento único. Dizem que quando dançamos conseguimos entrar em contato com o nosso verdadeiro eu.

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A ficha caiu

Eu ainda não me acostumei a ver artistas pelas ruas do Rio de Janeiro. Será que vou me acostumar? Claro que moro um pouco longe dessa realidade cotidiana. Mas, sempre quando vou a algum evento cultural no centro ou principalmente na zona sul, eu praticamente me esbarro em celebridades. É verdade, que até hoje não vi meus ídolos assim, frente a frente. Mas, vi pessoas ilustres que admiro muito.

A primeira pessoa que vi foi o baterista do Titãs, Charles Gavin. Isso aconteceu há oito, sete anos lá na Casa Rui Barbosa. Estava com meu amigo Antônio, que na época era contador da Petrobrás. Passamos por Gavin. E eu, totalmente alheia a essa costumeira situação carioca, pensei que era alguém conhecido e praticamente cumprimentei com o aceno da cabeça seguido de um sorriso. Logo depois, a ficha caiu. Era um artista!

Eu o conhecia bastante, é claro! O baterista do Titãs! Quem não conhecia? Cansei de vê-lo em programas de TV, nos encartes dos discos. Éramos como antigos conhecidos! É engraçado pensar nisso. No dia do acontecido foi hilário! Depois voltei ao Rio algumas vezes, mas vi apenas atores coadjuvantes que nem me lembrava os nomes. Na praia, isso é muito comum. Afinal, todos têm direito a aproveitar o sol, o mar, a maresia.

Em janeiro desse ano, fui ao teatro SESI assistir à peça “Simplesmente eu, Clarice Lispector” com Beth Goulart. Depois o espetáculo, havia uma exposição de alguns livros de Clarice que estavam à venda. Fui dar uma olhada. De repente, percebi que ao meu lado estava Letícia Sabatella. Ela havia feito um papel marcante na última novela, a Ivone. Eu levei um susto, mas tentei agir normalmente. Apenas a cumprimentei com um sorriso e um “boa noite”.

Realmente, minhas reações são estranhas. Fico extremamente tímida. Naquela noite, queria muito conversar com Beth Goulart, mas tive que ir embora porque já era tarde. Mas, no passeio “O Rio de Clarice”, tive outra oportunidade. Mas, nada fiz. Apenas fiquei observando sua entrevista, seus comentários. Admirando. Apenas. Preferi ficar com o encanto da Clarice que vi outro dia. Acho que foi isso.

Eu me lembrei agora de uma única ousadia. Conheci Simone Spoladore em um debate sobre o filme “Elvis e Madona”. Consegui, pela primeira vez, falar sobre minha admiração por seu trabalho; desde Maria Monforte na minissérie Os Maias. Já com a cantora Simone, não tive o mesmo sucesso, como já disse no último texto. Mas, é linda mesmo, sua interpretação da música Gota d’água.

 


Tátil, portátil

Vivemos num mundo onde a frase “Tempo é dinheiro” é bastante vivenciada. Tanto que as pessoas fazem o impossível para esticar cada minuto do relógio. E para conseguirem isso, utilizam incessantemente a tecnologia.

Inovações tecnológicas chegam a todo o momento, é difícil acompanhá-las. Mais complicado viver sem elas. Continue lendo


Chove chuva

Choveu muito nas últimas semanas aqui em Divinópolis. O tempo estava muito seco e precisávamos mesmo de um pouco de água.

A gente tem a “mania” de desejar que chova, mas quando isso acontece também não deixamos de reclamar. Molhar a roupa, suja os calçados, fica difícil de sair, … Continue lendo


Heróis do Rio

O mundo acompanha a atual situação do Rio de Janeiro. Quem está longe pode até achar que estão filmando cenas de Tropa de Elite. Isso porque é difícil de acreditar no que está acontecendo.

A preocupação é com familiares e amigos que moram no Rio. Não compreendemos, aqui em Minas, a abrangência dessa “guerra”. Se os traficantes saem das favelas e vão para Continue lendo