A dança sempre energizou a minha vida. E melhor do que fazer aulas, é dançar em cima de um palco. É um momento único. Dizem que quando dançamos conseguimos entrar em contato com o nosso verdadeiro eu.
E esse encontro só ocorre enquanto a música toca e a gente a interpreta com os nossos movimentos. Eu acredito nisso, pois são poucos minutos em que esquecemos de tudo mesmo, a nossa mente racional sai de cena para entrar a emocional e o coração.
Quando tudo termina fica só a vontade de voltar e fazer tudo de novo, de fazer melhor, de sentir o que no dia a dia não nos é permitido sentir. Por isso quem dança é feliz. Independente do ritmo, da forma.
Nos dias 11 e 12 de dezembro, pude relembrar todas essas sensações. Participei do Festival Quatro Estações, da Escola de Dança Maiher Menezes. Foi um belo espetáculo em que pude riscar o palco com os movimentos da Salsa e do Zouk.
E para mostrar um pouco das nossas proezas, disponibilizo os vídeos das coreografias das quais participei. Parabéns a todos os dançarinos e obrigada pela paciência e companheirismo.
20 dezembro, 2010 at 22:04
[…] da Dança, escrita por Santo Agostinho. O texto exemplifica o que citei no post do dia 15/12, Dança para que te quero, sobre a dança na vida do ser […]